São linhas que não vejo; são agulhas que não enxergo, mas o bordado é real. Há sempre uma virtude que precisa ser bordada na vida da gente. Não me descuido dessa arte. É dom de mulher que aprecio e ensino. (MELO, Pe. Fábio De. Mulheres cheias de graça, 2015, p.161).
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