O que sei que há em mim uma praça abandonada, preparada para uma festa que nunca aconteceu. A fita estendida ainda pende desejosa de corte. Vez em quando o vento agita o ambiente. Corta o horizonte escurecido pela tristeza e ilumina o espaço com fragmentos de alegrias que aos belos tempos da construção pertencem. (MELO, Pe. Fábio De. Mulheres cheias de graça, 2015, p. 183).









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