Este lençol que alvejo é sacramento do amor que sinto por Norberto. Esta lida constante de quarar o que está amarelado é imperativo de minha condição de mulher. Voz que ouço em tonalidades diminutas, tristonhas, ordenando-me: "Clareia o mundo, retira a poeira das almas e endireita os caminhos humanos!". (MELO, Pe. Fábio De. Mulheres cheias de graça, 2015, p.162)