O mosaico e sua sedução. Olhar de mãe ensinando a ser gente. O mesmo olhar se despindo indecente. A mesma mulher, mil vezes esquartejada, projetada em múltiplas funções. O delírio, a sanidade, a postura impura à santidade. Não há literatura que aguente tantas facetas. É por isso que digo: essas mulheres não me deixam dormir. Ou porque clamam por fora, ou porque clamam por dentro de mim. 
Elas são cheias de graça.  Ou porque nos fazem rir, ou porque são sobrenaturais. (MELO, Pe. Fábio De. Mulheres cheias de graça, 2015, p.61).