A mulher na esquina, da padaria, na travessia da avenida. O hormônio da sensibilidade mistura-se à fumaça e ao barulho dos carros. A vida fica mais leve. Os seios, os úteros, os ovários. A vida segredando seus primeiros movimentos nesses corpos que andam. As barrigas que crescem; a maturidade que chega. O leite que escorre; o prazer que agora tem outro nome, outro toque, outro molde. (MELO, Pe. Fábio De. Mulheres cheias de graça, 2015, p.61).
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