Homero chegou em minha vida numa tarde triste de inverno. O frio da paisagem sugeria aconchego de braços, presença de homem que me fizesse esquecer os tempos idos de solidão e mágoa.
Chegou à cidade para gerenciar a construção da praça da matriz. Instalou-se na pensão de minha mãe e, no mesmo ritmo com que fazia seguir a praça do meio das pedras e monturos, fez surgir em mim a certeza de que o amor é capaz de nos fazer nascer de novo. (MELO, Pe. Fábio De. Mulheres cheias de graça, 2015, p. 180).
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