Bancou a amiga, comeu no mesmo prato, criou intimidade. Ora uma xícara de açúcar emprestada pra terminar de coar um café, ora uma medida de arroz para completar o almoço, e depois o pulo da naja. Quando Joelma chegou, seus olhos não podiam acreditar no que viam. A indecente estava deitada na sua cama, nos lençóis que engomara, e pior: com o seu marido. (MELO, Pe. Fábio De. Mulheres cheias de graça, 2015, p.135).
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